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H1N1 e outras doenças virais: a importância da imunização

5 de agosto de 2019

Feira de Santana é uma cidade que, apesar de não apresentar um clima tão frio no mês de agosto, como esperado, sempre nos presenteia com noites de temperaturas baixas. Nesse período, clínicas especializadas em doenças respiratórias ou mesmo as emergências dos hospitais tendem a receber um número maior de crianças e idosos, principalmente, com esse tipo de problema. Ontem à noite, por exemplo, tivemos que levar Maria Clara para tomar nebulização com medicação apropriada para uma tosse ininterrupta que tomou conta dela durante todo o dia. Agora, está com o uso do corticoide e um expectorante. Mês passado foi a vez de Maria Eduarda, que chegou a ser levada ao pronto socorro algumas vezes com falta de ar, inclusive. A hora do antibiótico era um tormento, por sinal. Maria Alice e eu também acabamos por cair na graça desse tipo de medicação (eu tive uma forte sinusite e tive que ficar afastada dois dias do trabalho).

Esse tipo de problema nessa época do ano é muito comum, mas não deixa de incomodar e muito. Estou contando isso porque estes são problemas de saúde que, volta e meia, acabam acometendo nossas crianças e, com bons especialistas ao nosso lado, sabemos que o tratamento para a cura existe e, portanto, podemos ficar tranquilas e tranquilos.

Porém, infelizmente, essa também é uma época que nos convida a ficarmos em lugares fechados, dividirmos mais vezes e por mais tempo os espaços com outras pessoas e isso é mesmo uma chance segura para que doenças do trato respiratório entrem em ação, sendo a gripe H1N1 uma delas. Há pouco tempo, uma campanha abarcou uma boa parcela da população, entre elas, crianças e idosos. Mas, é importante que voltemos aos postos para darmos a segunda dose às crianças, sem a qual a imunização não tem efeito. Quem garante isso é Carlos Henrique Valverde, do programa de Imunização da Secretaria Municipal de Saúde de Feira de Santana, que conversou com a jornalista Madalena Braga e falou também sobre outras vacinas que estão disponíveis para doenças virais tão graves quanto a gripe influensa.

Para conferir esse bate papo, basta clicar no vídeo abaixo ou no link a seguir.